21
Abr07
O alfinete de peito (isso mesmo que estão a pensar)
antídoto
Influenciado e de que maneira pela Mize, resolvi, a título de serviço cívico, dar aqui o meu pequeno contributo para a evolução do género feminino (sou tão bonzinho, pá).
Eu sei que não é uma questão de querer, há coisas com que se nasce ou não.
E isto não tem nada a ver com paixão, amor, generosidade, voluntarismo, ou o que lhe queiram chamar, tem a ver com sensualidade, erotismo, luxúria, líbido e o mais puro tesão animal, coisa que, cada vez mais me convenço, em boa parte vem escrita no nosso código genético.
Também sei que a maioria das pessoas nem tem a noção do que estou a falar, mas adiante...
É claro que tudo o acima dito vale também para os homens, mas aí compete-vos a vocês, mulheres, letrar os mocinhos.
E agora, porque a experiência e a técnica também ajudam, bebam um copo de água, espreitem aqui, aprendam e...
Eu sei que não é uma questão de querer, há coisas com que se nasce ou não.
E isto não tem nada a ver com paixão, amor, generosidade, voluntarismo, ou o que lhe queiram chamar, tem a ver com sensualidade, erotismo, luxúria, líbido e o mais puro tesão animal, coisa que, cada vez mais me convenço, em boa parte vem escrita no nosso código genético.
Também sei que a maioria das pessoas nem tem a noção do que estou a falar, mas adiante...
É claro que tudo o acima dito vale também para os homens, mas aí compete-vos a vocês, mulheres, letrar os mocinhos.
E agora, porque a experiência e a técnica também ajudam, bebam um copo de água, espreitem aqui, aprendam e...

Uau! Façam broches super modernos!