08
Jan07
Isto sou eu a inventar...
antídoto
Como toda a gente sabe, as conversas entre homens limitam-se a meia dúzia de temas, nomeadamente mulheres, futebol, mulheres, carros, mulheres e mulheres, tudo acompanhado a cerveja e tremoços.
Não sei se já foi feito um estudo sociológico sobre isto, a mim faz-me alguma confusão como se consegue falar ad eternum sobre futebol e carros, mas isto sou eu, que sou assim pró esquisito.
Já no que respeita ao tema mulheres, as conversas tomam muitas vezes um rumo com alguma elevação, o que, se bem me lembro, já acontecia nos meus tempos de adolescente.
É gratificante ouvir tiradas cheias de profunda sabedoria empírica, como por exemplo “as mulheres deviam ser como as bicicletas na China, era só chegar, agarrar e montar”, ou “eu queria era tê-las todas num armazém imenso, era só chegar e escolher”, ou ainda aquela clássica “o meu sonho era ter um harém”, tudo depois muito bem desenvolvido e adjectivado.
Quando estas conversas acontecem, o que é frequente, fico sempre maravilhado com a jovialidade, diria mesmo, com a extraordinária capacidade que os meus amigos têm de conseguir manter uma idade mental equivalente a um miúdo de 15 anos (desculpem miúdos).
Por outro lado e comparativamente, fazem-me sentir um sensaborão e com uma enorme vontade de os meter a todos… num armazém.
P.S. – Isto sou eu a inventar, qualquer parecença com a realidade é pura coincidência.
Não sei se já foi feito um estudo sociológico sobre isto, a mim faz-me alguma confusão como se consegue falar ad eternum sobre futebol e carros, mas isto sou eu, que sou assim pró esquisito.
Já no que respeita ao tema mulheres, as conversas tomam muitas vezes um rumo com alguma elevação, o que, se bem me lembro, já acontecia nos meus tempos de adolescente.
É gratificante ouvir tiradas cheias de profunda sabedoria empírica, como por exemplo “as mulheres deviam ser como as bicicletas na China, era só chegar, agarrar e montar”, ou “eu queria era tê-las todas num armazém imenso, era só chegar e escolher”, ou ainda aquela clássica “o meu sonho era ter um harém”, tudo depois muito bem desenvolvido e adjectivado.
Quando estas conversas acontecem, o que é frequente, fico sempre maravilhado com a jovialidade, diria mesmo, com a extraordinária capacidade que os meus amigos têm de conseguir manter uma idade mental equivalente a um miúdo de 15 anos (desculpem miúdos).
Por outro lado e comparativamente, fazem-me sentir um sensaborão e com uma enorme vontade de os meter a todos… num armazém.
P.S. – Isto sou eu a inventar, qualquer parecença com a realidade é pura coincidência.