09
Jul07
E então há que cortar
antídoto
“A excitação sexual é a situação do corpo que prepara e torna possível esse acto de entrega total que é o amor. Portanto, é, em si própria, algo de bom. Quando prepara para o amor entre os esposos, a ternura física exprime essa verdadeira união pessoal entre duas pessoas que se entregaram para a vida inteira. Nesse momento, isso é o verdadeiro amor e sabe a amor. A excitação tem sentido quando se vai realizar o acto conjugal. E este tem sentido quando é verdadeiramente "fazer amor", dentro do casamento.
Por isso, fora dessa situação, a excitação sexual perde o seu sentido real. Não tem nada de grande, nada de nobre, nada de santo que exprimir e preparar. Converte-se em simples carne e vive-se como fonte de prazer egoísta. É uma mentira que corrompe o sentido e a realidade do sexo como expressão do amor. E então há que cortar antes que a excitação aumente.”
Pérolas como esta podem ser encontradas num site que pretende esclarecer as dúvidas sobre a sexualidade humana.
Dizem os senhores que “para saber viver a sexualidade, deve-se saber primeiro o que é”.
Pois muito bem, ficámos todos esclarecidos, pois não ficámos?
Pois muito bem, ficámos todos esclarecidos, pois não ficámos?
Quer dizer, eu tenho ainda uma dúvida relativa aquela última frase «e então há que cortar antes que a excitação aumente».
Cortar exactamente o quê, hun?