18
Jun07
A massagem
antídoto
Tinha sido uma semana terrível, mas finalmente o projecto estava delineado e aprovado.
A reunião terminara e de repente a energia direccionada ao objectivo esfumou-se e abateu-se sobre ele o cansaço das noites mal dormidas e do stress acumulado.
Sentia os músculos doridos da tensão acumulada. Recostou-se na cadeira, aliviou o nó da gravata e espreguiçou-se tentando sacudir a modorra que o invadia.
Conhecia-se o suficiente para saber que não conseguiria concentrar-se no trabalho, pelo que decidiu tirar o resto da tarde.
Saiu, meteu-se no carro e dirigiu-se ao clube, estava a precisar era de vinte minutos de sauna e uma massagem relaxante.
Já na cabine deixou-se invadir pelo prazer que lhe era transmitido pelo vapor quente, recapitulando as últimas horas e sorrindo para si mesmo. Ao contrário da maioria, gostava de saborear as vitórias a sós, revendo mentalmente todos os aspectos, projectando os passos seguintes e os resultados espectáveis.
O relógio disse-lhe que estava na hora da massagem, enrolou uma toalha à cintura, vestiu o roupão de turco e dirigiu-se à sala respectiva onde foi recebido por uma jovem morena que lhe indicou onde se deitar.
Sentiu primeiro o odor perfumado do óleo aquecido e depois as mãos firmes e suaves, em movimentos rotativos nas suas costas.
Ela trabalhou-lhe lentamente todos os músculos, mandando-o virar passados alguns minutos e recomeçando os movimentos, agora no peito e abdominais.
Depois passou para os pés e pernas, subindo suavemente até às coxas.
E foi aqui que não controlou uma erecção repentina e constrangedora.
Pensou em saltar dali, mas ela pareceu indiferente e não parou os movimentos, massajando-lhe o interior das coxas, tocando-lhe repetidamente com as costas das mãos no pénis latejante.
Não conseguia perceber se era propositado, se ela estava a divertir-se com a sua atrapalhação. Teve a certeza quando a mão dela o agarrou com firmeza e iniciou os movimentos rítmicos que o estavam a levar rapidamente ao êxtase.
Ouviu uma campainha e abriu os olhos.
A reunião terminara e de repente a energia direccionada ao objectivo esfumou-se e abateu-se sobre ele o cansaço das noites mal dormidas e do stress acumulado.
Sentia os músculos doridos da tensão acumulada. Recostou-se na cadeira, aliviou o nó da gravata e espreguiçou-se tentando sacudir a modorra que o invadia.
Conhecia-se o suficiente para saber que não conseguiria concentrar-se no trabalho, pelo que decidiu tirar o resto da tarde.
Saiu, meteu-se no carro e dirigiu-se ao clube, estava a precisar era de vinte minutos de sauna e uma massagem relaxante.
Já na cabine deixou-se invadir pelo prazer que lhe era transmitido pelo vapor quente, recapitulando as últimas horas e sorrindo para si mesmo. Ao contrário da maioria, gostava de saborear as vitórias a sós, revendo mentalmente todos os aspectos, projectando os passos seguintes e os resultados espectáveis.
O relógio disse-lhe que estava na hora da massagem, enrolou uma toalha à cintura, vestiu o roupão de turco e dirigiu-se à sala respectiva onde foi recebido por uma jovem morena que lhe indicou onde se deitar.
Sentiu primeiro o odor perfumado do óleo aquecido e depois as mãos firmes e suaves, em movimentos rotativos nas suas costas.
Ela trabalhou-lhe lentamente todos os músculos, mandando-o virar passados alguns minutos e recomeçando os movimentos, agora no peito e abdominais.
Depois passou para os pés e pernas, subindo suavemente até às coxas.
E foi aqui que não controlou uma erecção repentina e constrangedora.
Pensou em saltar dali, mas ela pareceu indiferente e não parou os movimentos, massajando-lhe o interior das coxas, tocando-lhe repetidamente com as costas das mãos no pénis latejante.
Não conseguia perceber se era propositado, se ela estava a divertir-se com a sua atrapalhação. Teve a certeza quando a mão dela o agarrou com firmeza e iniciou os movimentos rítmicos que o estavam a levar rapidamente ao êxtase.
Ouviu uma campainha e abriu os olhos.
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Estava ainda na sauna.