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Little Drop of Poison

veneno avulso com antídoto incorporado

veneno avulso com antídoto incorporado

Little Drop of Poison

02
Jan07

Sexo falado

antídoto

Segundo um estudo mundial sobre sexo, feito pela revista norte-americana Men`s Health, os homens portugueses são os mais adeptos das "aventuras de uma noite", apesar da maior parte confessar ser fiel às suas companheiras.
Realizado junto de 40 mil homens em 42 países, o estudo refere que 81 por cento dos portugueses diz-se adepto das "aventuras de uma noite", seguindo-se os brasileiros (77 por cento) e os australianos (65 por cento).
Entre as várias nacionalidades, os mais fiéis são os polacos (63 por cento), os alemães (61 por cento) e os portugueses (51,5 por cento).
Apesar das infidelidades, os portugueses não coleccionam parceiras, revelando o estudo que os homens de Portugal têm em média 7,68 parceiras ao longo da vida, número que contrasta com os 11,47 dos brasileiros.
O inquérito mostra também que os portugueses são uns "verdadeiros cavalheiros", preferindo a maioria (51,33 por cento) satisfazer o prazer das mulheres , valor só superado pelos indonésios (63,96 por cento). De acordo com estudo, 60 por cento dos italianos dizem ter levado sempre a parceira ao clímax.
O inquérito refere ainda que Portugal é dos países onde o tempo gasto com os preliminares é o mais curto, cerca de 16 minutos, próximos dos 15,8 minutos da média global e dos 17,44 minutos dos ingleses. Os mexicanos são os homens com "o desempenho mais longo", demorando 23 minutos entre os preliminares e o clímax, enquanto para os portugueses este intervalo é de 19,67 minutos. O estudo revela igualmente que os húngaros são os que têm mais criatividade sexual, pois experimentam oito diferentes posições por relação, seguidos pelos argentinos, com seis. Os portugueses ficam mais perto da média mundial, assumindo quatro diferentes posições por relação sexual. No que diz respeito ao número de relações sexuais por semana, os mais activos são os coreanos, com 4,5. Os portugueses têm 3,78.
A fantasia da "menáge a trois" é uma realidade para 19 por cento dos brasileiros, 17,5 por cento dos ingleses e 14 por cento dos portugueses, valor igual à média mundial.
Segundo o inquérito, os brasileiros lideram os países com maior consumo de pornografia (30 por cento), seguidos dos coreanos (29 por cento). Um em cada quatro homens portugueses (23 por cento) admitiu comprar pornografia.

Pergunta 1 - Será que somos todos uns grandes mentirosos?

Pergunta 2 - Se não, porque será que elas se queixam tanto?

Aguardam-se os comentários...

02
Jan07

Aborto. Sim ou não?

antídoto
Aparentemente já tudo foi discutido e dito sobre este tema, mas vale sempre a pena reflectir.
Eu vivo num país em que os apoios sociais aos mais desfavorecidos são uma realidade sem mácula, prestados atempadamente, por técnicos qualificados, com meios inesgotáveis ao seu dispor.
Em que foi criada a sociedade perfeita, onde todos, sem excepção, têm acesso à educação, à saúde, ao trabalho bem remunerado, à cultura, enfim, a viverem uma vida digna desse nome.
Num país que zela pelo crescimento e desenvolvimento saudáveis das suas crianças, lhes dá um sistema educacional perfeito, as ensina a pensar e lhes oferece todas as oportunidades de desenvolverem as suas capacidades específicas.
Na sociedade perfeita em que vivo, livre de preconceitos e hipocrisias, é inconcebível que o governo não assuma as suas responsabilidades, delegando-as em referendos, ostentando um síndrome de Pilatos em que se pretende sair do processo de mãos limpas.
É, assim, inenarrável que ainda aconteçam gravidezes não desejadas e, horror supremo, que alguém defenda o direito ao aborto, ainda por cima “pago com os impostos” de seres superiores como eu.
Por tudo isto sou contra!
-------------
Vejam aqui o abaixo transcrito.
O que é que faz da vida humana sagrada no desprezo radical das outras? De que é que falamos quando falamos de vida? E de humano? David De Grazia, autor de "Taking Animals Seriously" coloca o dedo na ferida: "A nossa intermitente angústia moral acerca do aborto de embriões/fetos humanos demonstra que não somos sempre cegos em relação aos direitos dos fracos e sem defesa; mas as nossa vítimas dentro do útero são, do ponto devista neurológico e psicológico, muito menos desenvolvidas que as vítimas da nossa última refeição"

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