16
Mar07
Sem garantias
antídoto
“Pareces ser tudo aquilo que quero, tudo aquilo que preciso, mas não confio os meus sentimentos nunca mais.
Digo apenas o que quero dizer... preciso de ser mais cuidadoso(a) do que antes.
As palavras que dizes, admito, sei que as quero ouvir. Pergunto-me o que significarão elas para ti… sinto-me tão sozinho(a).”
Digo apenas o que quero dizer... preciso de ser mais cuidadoso(a) do que antes.
As palavras que dizes, admito, sei que as quero ouvir. Pergunto-me o que significarão elas para ti… sinto-me tão sozinho(a).”
E andamos nisto, a impedir-nos de viver a felicidade, pelo medo da infelicidade.
Se pensarmos um bocadinho talvez percebamos que a contenção, o cuidado excessivo, a aparência de indiferença, são o melhor caminho… para o nada.
Temos que ser nós a construir, mesmo sabendo que na vida e nas relações nunca há garantias...