24
Abr07
Ludos
antídoto
Ainda era cedo e o bar estava quase vazio. Atravessou-o dirigindo-se à mesa dos amigos com quem tinha marcado encontro.
Ele foi-lhe apresentado. Moreno, olhos escuros, um sorriso gaiato sempre a bailar-lhe nos lábios.
Sem quase se darem conta conversaram e riram durante o resto da noite, quase ignorando os amigos.
À despedida trocaram números de telefone, ele pôs-lhe a mão na nuca, deu-lhe dois beijos e segredou-lhe que tinha adorado conhecê-la.
No dia seguinte recebeu uma sms: “pensei em ti…”
Ao lê-la, abriu um sorriso rasgado e sentiu o coração a bater-lhe no peito.
Passaram a semana a trocar mensagens, pequenos telefonemas, combinaram jantar na Sexta seguinte.
E de novo ocorreu a conversa fácil, a empatia e a sedução mútua.
Levou-a a casa, trocaram um beijo profundo, convidou-o a subir.
Amaram-se pela noite fora, num frenesim de paixão. E na noite seguinte e na seguinte…
Ela andava nas nuvens, sonhando acordada, vibrante de vida.
Algumas semanas depois começou a senti-lo distante, impaciente, menos disponível.
Ele foi-lhe apresentado. Moreno, olhos escuros, um sorriso gaiato sempre a bailar-lhe nos lábios.
Sem quase se darem conta conversaram e riram durante o resto da noite, quase ignorando os amigos.
À despedida trocaram números de telefone, ele pôs-lhe a mão na nuca, deu-lhe dois beijos e segredou-lhe que tinha adorado conhecê-la.
No dia seguinte recebeu uma sms: “pensei em ti…”
Ao lê-la, abriu um sorriso rasgado e sentiu o coração a bater-lhe no peito.
Passaram a semana a trocar mensagens, pequenos telefonemas, combinaram jantar na Sexta seguinte.
E de novo ocorreu a conversa fácil, a empatia e a sedução mútua.
Levou-a a casa, trocaram um beijo profundo, convidou-o a subir.
Amaram-se pela noite fora, num frenesim de paixão. E na noite seguinte e na seguinte…
Ela andava nas nuvens, sonhando acordada, vibrante de vida.
Algumas semanas depois começou a senti-lo distante, impaciente, menos disponível.
E um dia ele telefonou-lhe e disse-lhe «preciso de falar contigo»...